Essas medidas podem ajudar a diminuir o sofrimento de dona Maristela. No início desta reportagem, você viu que faz um ano que ela espera um exame de DNA de um corpo que pode ser o da filha assassinada. A mulher reclama: “Por que esse resultado está tão enrolado desse jeito?”.
O perito de Curitiba que analisa o material, Emerson Bertassoni, tem a resposta: “Nesse caso, eu ainda estou trabalhando nele e mais 10 ou 12 casos simultâneos”.
Mas dona Maristela suplica: “Onde minha filha estiver, vai receber essa vela acesa”.
(Fonte: G1 – Fantástico)