O caso não será resolvido em menos de um mês. Esse é o prazo que a Agência Nacional de Águas (ANA) prevê para analisar o aumento da cota de Santo Antônio.
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) aguarda uma resposta da Aneel para, então, se manifestar sobre os impactos ambientais da mudança. “Não vamos fazer uma análise aprofundada antes de uma palavra final da Aneel. Poderemos inclusive vetar depois, se a mudança não for considerada viável do ponto de vista ambiental”, disse Curt Trennepohl, presidente do Ibama.
Espera
A divergência entre os dois grupos não será
resolvida em menos de um mês. Esse é o prazo que a Agência Nacional de Águas (ANA) prevê para
analisar o aumento da cota de Santo Antônio.
Por: MARTA SALOMON , KARLA MENDES/BRASÍLIA
(Fonte: Estado de S.Paulo)