Henry explicou que o Estado terá pleno controle sobre os atendimentos prestados pelas OSs analisando a cada trimestre se as metas qualitativas e quantitativas estão sendo cumpridas. Ele esclareceu ainda que o Estado vai destinar os recursos conforme o fluxo de serviço. “Se produzir mais vamos repassar mais e vice e versa”, pontuou o secretário.
Apesar de assumir os Prontos-Socorros, o Estado não vai arcar com as dívidas dos estabelecimentos. Os municípios terão que “rebolar” para quitar os cerca de R$ 200 milhões. Deste total, a unidade de Cuiabá deve R$ 16 milhões apenas com folha de pagamento e o de Várzea Grande R$ 30 milhões. O restante são a título de precatório.
Autor: Glaucia Colognesi
(Fonte: RDNews – Poderes e Bastidores)