Isnard aponta até as conhecidas dificuldades na conclusão de obras públicas, com seus trâmites burocráticos e prazos elásticos para licitação, liberação de verba e eventuais faltas de recursos para o término dos trabalhos. Com tudo isso, diz, aumenta o prejuízo dos estudantes e suas famílias com essa transferência.
Alcindo reclama da pouca atenção dispensada pelo Estado para o subúrbio ferroviário e sua população de quase um milhão de habitantes: “É falta de bom senso do secretário sair jogando os jovens por várias escolas; tem que se pensar em abrir e não em fechar mais estabelecimentos”.
Palhinha denuncia a falta de diálogo com as lideranças da região: “Ninguém nos procurou; poderiam ter nos consultado sobre a existência de outros imóveis para alugar, pois estamos aqui à disposição para colaborar.
A SEC já encerrou as atividades da Cleto Araponga, em Periperi, com capacidade para cerca de 800 alunos, e tem planos para fazer o mesmo com a Antonio Carlos Magalhães e Filipe Busquet, ambas para cerca de 1.100 estudantes.
Por: Limiro Besnosik
(Fonte: Bahia Já)