Jô foi direta ao ponto esclarecendo que o silêncio em momento de crise é a pior resposta. E continuou. A nota é quebra-galho do momento. Nestes momentos de crise, para a população ver o rosto, a imagem de alguém que passe credibilidade, é de suma importância. É fundamental que a resposta tenha uma identificação, é uma questão de consideração com a população e com o veículo de comunicação.
Mas por outro ponto, Jo explicou que é fundamental que os dois lados tenham o mesmo espaço em uma matéria produzida pela mídia privada. É necessário não confundir omissão com isenção. Ouvir o outro lado de última hora não é isenção, é omissão. Isenção é dar o mesmo tratamento para os dois lados, completou.
Já Evaldo ressaltou que as crises são inevitáveis e devem ser tratadas com muita naturalidade, com calma. Não só nas crises, mas também em lançamentos de programas de governo. Deve-se ter uma atitude positiva junto a mídia, não é só mandar release e notas.
O secretário de imprensa de Pernambuco também lembrou que a melhor forma de enfrentar a crise é corrigir o que está errado e trabalhar para que dê certo. É preciso ter a capacidade de dizer que aquilo deveria ter sido evitado, mas não foi, mas que agora serão criadas as condições para que não aconteça novamente, e os danos causados serão reparados o mais rápido possível.