GHC I – Engenheiro Comassetto (PT) rebateu acusações de Pedro Ruas (PSOL) de que há irregularidades em licitações do Grupo Hospitalar Conceição (GHC). Segundo ele, a licitação para os serviços de limpeza foi feita em 2009, por pregão eletrônico, e teve cinco aditamentos. “Um dos reajustes foi por conta de três reajustes salariais, que somaram 34%, para os funcionários da empresa terceirizada”, disse. Comassetto observou que todos os contratos foram auditados pelo TCU. (MAM)
GHC II – Pedro Ruas (PSOL) disse que Engenheiro Comassetto (PT) se enganou ao afirmar que houve cinco aditamentos na licitação do GHC para os serviços de limpeza. Afirmou que, desde 2009, foram feitos 10 aditamentos de contrato com a empresa vencedora da concorrência. “E o último aditamento reajustou de R$ 529 mil/mês para R$ 918 mil/mês o valor pago pelo GHC para a empresa responsável pela limpeza do grupo”, declarou. Segundo Ruas, esse reajuste, de 73%, é ilegal, pois fere a Lei 8.666, das licitações. (MAM)
GHC III – Idenir Cecchim (PMDB) disse que as denúncias apresentadas por Pedro Ruas (PSOL) sobre o GHC têm de ser investigadas. “Não podemos brincar de fazer saúde”, afirmou, lembrando que, nos dois governos de Lula, houve falta de respeito à população com o desleixo na área da saúde. O vereador também cobrou de Sofia Cavedon (PT) protestos dela em relação ao aumento das passagens de ônibus na Região Metropolitana. “Quando ela presidiu a Casa, andou de ônibus e fez panfleto criticando o transporte público, mas agora não a vi se manifestar.” (MAM)
LIXO – Nelcir Tessaro (PSD) disse que é preciso disponibilizar mais contêineres do DMLU no Condomínio Santa Terezinha, localizado na entrada da Avenida Voluntários da Pátria. Segundo ele, o lixo está transbordando nos contêineres e acabam causando sujeira nas ruas. Tessaro reclamou ainda que a prefeitura encerrou o programa de educação ambiental e defendeu a necessidade de haver maior fiscalização por parte do DMLU. Também cobrou a reposição de lâmpadas na Avenida Borges de Medeiros, no trecho entre a esquina da Erico Verrisimo e o Centro Histórico. “Metade das lâmpadas nesta área estão com problemas e não foram substituídas. A fiscalização do Município precisa estar nas ruas.” (CS)
(Fonte: Câmara Municipal de Porto Alegre)