Padilha informou que a empresa ganhadora ficará responsável por fazer o projeto do novo centro, além de fornecer o equipamento. “Essa centralização dará maior agilidade a todo processo”, justificou. Ainda não está estabelecido onde os novos centros serão construídos.
Propostas. A partir de maio, secretarias de Estados e municípios do Norte e Nordeste interessados em participar da expansão deverão apresentar propostas para o governo. A prioridade será dada a hospitais que estejam credenciados para tratamento de oncologia e para locais com maior deficiência no atendimento.
O ministro anunciou também que os laboratórios públicos Farmanguinhos e Instituto Vital Brazil passarão a produzir mesilato de imatinibe, medicamento usado para leucemia mieloide crônica. A tecnologia para desenvolvimento do remédio será transferida pelas empresas nacionais Cristália, EMS, Laborvida, Globe Química e Alfa Rio.
A expectativa é de que a autossuficiência na produção seja alcançada em quatro anos.
Por: LÍGIA FORMENTI / BRASÍLIA
(Fonte: O Estado de S.Paulo)