Fantástico mostra o que aconteceu com as empresas e com as pessoas mostradas na reportagem há um ano.
Reportagem que chocou o país completou um ano esta semana. O Fantástico mostra o que aconteceu com as empresas e com as pessoas mostradas na reportagem.
Um ano se passou desde que o Fantástico denunciou, de um jeito que você nunca tinha visto, os mecanismos de corrupção com o dinheiro público.
Autorizado pela direção de um hospital público no rio, o repórter Eduardo Faustini se fez passar pelo gestor de compras, e convidou quatro empresas para uma licitação de emergência.
Os representantes das firmas apresentaram várias artimanhas para fraudar o dinheiro que deveria ser usado para a saúde.
Após um ano, Paulo Renato Soares mostra o que aconteceu com as empresas e as pessoas que você viu naquela reportagem histórica.
Foram cenas indignaram o Brasil. A reportagem que chocou o país completou um ano esta semana. O Fantástico mostra o que aconteceu com as quatro empresas e com as pessoas mostradas na reportagem.
Em 2012, a Locanty, a Toesa Service, a Bella Vista e a Rufollo tinham contratos que somavam quase R$ 23 milhões – apenas com órgãos do Governo Federal.
O levantamento, feito pela ONG Contas Abertas, revela que este ano o valor caiu para pouco mais de R$ 250 mil, porque contratos foram rescindidos ou não renovados.