O Ministério Público apura suspeita de irregularidades em uma licitação de R$ 120 milhões feita pela Polícia Militar de São Paulo para o abastecimento da frota.
O Ministério Público apura suspeita de irregularidades em uma licitação de R$ 120 milhões feita pela Polícia Militar de São Paulo para o abastecimento da frota.
Segundo representação feita pela Abcom (Associação Brasileira das Distribuidoras de Combustível), a concorrência, de 2010, faz com que a PM deixe de economizar cerca de R$ 19 milhões na compra de combustível para os veículos.
A associação aponta ainda outras supostas irregularidades, como o fato de a vencedora da licitação, a Trivale, ser uma administradora de cartão e não uma empresa licenciada pela ANP (Agência Nacional do Petróleo) para venda de combustíveis.
A Polícia Militar nega que haja irregularidades. A Folha não conseguiu localizar representantes da Trivale nesta segunda-feira (26).
O contrato entre a PM e a Trivale foi assinado em outubro de 2010, com previsão inicial de 15 meses, mas podendo ser prorrogado por três vezes, totalizando cinco anos.