Duas empresas brasileiras de porte médio dos ramos de logística e engenharia uniram-se e abocanharam um contrato gigante da nova onda de licitações abertas pelo governo par a área de infraestrtutura.
Duas empresas brasileiras de porte médio dos ramos de logística e engenharia uniram-se à francesa da área de transporte e abocanharam um contrato gigante da nova onda de licitações abertas pelo governo par a área de infraestrtutura.
São elas a Triunfo, UTC, presidida por Ricardo Ribeiro Pessôa, e a francesa Egis, que desbancaram a gigante Odebrecht na concessão do aeroporto de Viracopos, no interior de São Paulo. A ação abriu caminho para outras empresas emergentes arriscarem disputar uma fatia de grandes obras através de parcerias público privada (PPPs), segmento que movimentou R$ 100 bilhões ano passado e deve crescer 13% ao ano até 2016.
“Não falamos aqui de pequenas e médias. Falamos de empresas grandes mas sem representatividade nesse tipo de negócio, antes dominado pelas quatro maiores do País”, disse Frederico Almeida, professor de macro economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) fazendo menção às gigantes Andrade Gutierrez, Queiroz Galvão, Odebrecht e Camargo Corrêa.