Tyler reclama também que as companhias aéreas não tem assento nos processos de fixação de tarifas e desenvolvimento, nem mecanismo para discussão regular entre a indústria da aviação e os controladores dos aeroportos.
Ele insistiu que as empresas não são uma fonte inesgotável de recursos (“cash cow”, na expressão dele).
As concessões nos três aeroportos renderão aos cofres do governo R$ 24,5 bilhões, a ser pagos ao longo do tempo, quase cinco vezes o valor mínimo total de R$ 5,477 bilhões estipulado pelo governo. Os três aeroportos movimentam juntos 30% dos passageiros e 57% das cargas que transitam por via aérea no país.
Guarulhos, a joia da coroa, o maior aeroporto da América Latina, foi arrematado por R$ 16,2 bilhões, com investimento de R$ 4,7 bilhões por 20 anos, pelo consórcio Invepar.
(Fonte: Valor Economico)