A contratação teve aval da Procuradoria Geral do Estado (PGE), da Controladoria Geral do Estado (CGL) e da Comissão de Licitação do Estado (CGL). Os preços praticados estão absolutamente dentro dos padrões do mercado e o contrato preservou a celeridade, o interesso público e a valorização da UEA e de seu quadro profissional.
Desde 2001, a Fundação Muraki é a única instituição de apoio à UEA. Sua missão é oferecer apoio gerencial e executar projetos públicos e privados desenvolvidos com o propósito de ensino, pesquisa e extensão. Seu trabalho é em prol de todas as atividades que visem o desenvolvimento, a criação de possibilidades, celebrando convênios de estágios de estudantes de ensino superior e de ensino médio, gerenciando recursos financeiros destinados ao pagamento das despesas de diversos convênios, em estrita obediência aos ditames normativos que regem o direito administrativo e o direito público brasileiro.
Os estudos estão bastante adiantados com relatório final já em fase de revisão para ser entregue à Seinfra. O relatório será encaminhado para o Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam), que procederá aos trâmites legais de avaliação, incluindo a audiência pública prevista para a primeira quinzena de outubro. Vencida esta fase, a previsão de conclusão do EIA/Rima da Cidade Universitária com a licença de instalação é para o final de outubro.
Muraki justifica
Já a direção da Fundação Muraki informou, também via nota, que o projeto de Estudos de Impactos Ambientais da Cidade Universitária é de execução da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), cabendo à Fundação Muraki, apenas, a administração dele.
Quanto à referência de suposto desvio de recursos públicos, investigados pela Polícia Federal, tem-se a esclarecer, nos precisos termos do processo 3224-57.2011.4.01.3200 de 25/02/2011 que o envolvimento da Fundação de Apoio Institucional Muraki restringe-se, tão somente, à coleta de informações e de documentos que foram plenamente cumpridas. Os investigados são outros. Cabe-nos, por fim, demonstrar nossa disposição no esclarecimento dos órgãos fiscalizadores e as empresas comunicação do nosso Estado.
(Fonte: A Critica)