O ato público ocorrido nesta quinta, no entender da deputada Luzia Toledo (PMDB), traduz o amor que o povo sente pelo Espírito Santo, seu desenvolvimento e sua economia. No entender do deputado José Carlos Elias (PTB), a fórmula é simples: o Estado quer apenas o seu direito, pois ele produz petróleo e gás.
“Os deputados federais e senadores precisam cumprir o que determina a Constituição Federal com relação aos contratos já assumidos, ao direito adquirido”, recomendou o deputado Genivaldo Lievore (PT). “Foram 20 anos de luta para aprovar essa Constituição, é preciso respeitá-la”, salientou o deputado Atayde Armani (DEM).
“O Espírito Santo, hoje, mostra o tamanho de sua indignação. Causa não reclamada, aos olhos dos outros passa a não existir”, insistiu o deputado Luciano Rezende (PPS). O deputado Sandro Locutor (PV) emendou: “Esse movimento representa a atenção que o cidadão capixaba tem quando se vê ameaçado de perder sua dignidade, a cidadania”.
De acordo com o deputado Dary Pagung, o movimento “é importante para mostrar que a sociedade está atenta na defesa do petróleo do Espírito Santo”. O deputado Rodney Miranda (DEM) opinou que essa união “dá uma esperança muito grande de que os nossos direitos serão respeitados”.
“A manifestação é mais do que justa, a sociedade protesta no momento em que seu direito está sendo vilipendiado”, destacou o deputado Elcio Alvares (DEM). O deputado Gildevan Fernandes (PV) resumiu o ato em um ditado popular: “Em casa ameaçada de faltar pão, todos se movem e todos têm razão”.
O deputado Da Vitória (PDT) se disse otimista: “O Espírito Santo, mesmo pequeno proporcionalmente em relação ao país, mostra grandeza com a capacidade de mobilização por seus direitos”. O deputado Nilton Baiano (PP) foi enfático: “não podemos aceitar essa crueldade”. E o deputado Marcelo Coelho (PDT) bem resumiu: “Respeitem o povo capixaba!”
Por: Aída Bueno Bastos / Web Ales
(Fonte: Jusbrasil)