Por outro lado, agora existe um espaço maior para a nova operadora mostrar serviço. “Recuperamos a TAP, a Pluna e trouxemos uma outra companhia internacional” vai ser o marketing deles. A Infraero permitiu isso.
O terminal de Viracopos tem uma área única de embarque. Eles deveriam colocar mais opções lá dentro de alimentação, free shop. Mas não colocam por quê? Porque tem de fazer licitação, edital e uma porção de coisas que a Infraero não tem agilidade para fazer. O operador privado, tem. É claro que há um interesse político em fazer de Viracopos um grande aeroporto para competir com Cumbica. Mas esse interesse bate de frente com o modus operandi da Infraero.
Por: ENGENHEIRO AERONÁUTICO, PROFESSOR DOUTOR DA ESCOLA POLITÉCNICA DA USP
Análise: Jorge Leal Medeiros
(Fonte: O Estado de S.Paulo)