Juntas, as joint ventures terão faturamento anual de R$ 800 milhões e um compromisso de investimento de R$ 800 milhões nos próximos três anos. “A transação faz sentido sob diversas óticas. Estamos nos reunindo com uma empresa que detém know how em rodovias na Europa, Ásia e América do Sul. É a maior administradora da Itália. Sem dúvida vai agregar muito à gestão”, diz Tujisoki.
Desde o ano passado, o grupo vinha tentando encontrar um sócio estratégico para tocar os inúmeros investimentos que tem no setor de infraestrutura. No meio de 2011, a empresa anunciou a venda de dois projetos de termoelétricas para a MPX e pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) para a Brookfield. Antes disso, no entanto, o grupo desistiu de participar do maior projeto hidrelétrico em construção no Brasil, a usina de Belo Monte, no Pará.
Por: RENÉE PEREIRA
(Fonte: O Estado de S.Paulo)