A falta de um galpão alfandegário, segundo ele, representa uma perda anual de R$ 85 milhões para o município, que poderiam ser obtidos com o transporte de cargas para o exterior. “Ribeirão Preto produz hoje 7% da exportação brasileira, só que neste momento não temos lugar para abrigar essas mercadorias”, disse.
Galpão de cargas
De acordo com as normas da licitação concluída em junho de 2003, a Tead teve 240 dias para entregar o galpão alfandegário, prazo não cumprido. As obras atrasaram, segundo o Daesp, por ações do Ministério Público que exigiam estudos de impacto ambiental na região.
Uma autorização para início das obras foi assinada em janeiro deste ano e a Tead retomou a construção em 2 de março, com previsão de entrega até novembro. Procurada pelo G1, a Tead informou que não irá se manifestar sobre o caso.
Por: Rodolfo Tiengo
(Fonte: Estadão)