A segunda é a etapa discriminatória, que irá determinar o preço final de comercialização da energia dos projetos. Nessa fase, os investidores irão fixar o preço de venda do montante de energia estabelecido no fim da etapa uniforme. A sistemática do leilão prevê que as usinas contratadas serão aquelas com menor preço, sendo que os projetos serão contratados até que a oferta atenda a demanda das distribuidoras. Concluído isso, o leilão estará encerrado.
Amanhã, a Aneel e a CCEE realizarão outro leilão, o de energia de reserva. O certame tem como objetivo contratar um volume adicional de energia além da demanda das distribuidoras. A licitação será disputada por usinas eólicas e termelétricas a biomassa, e muitos dos projetos habilitados para o leilão A-3 também foram inscritos para o de energia de reserva.
Para a disputa dos dois leilões, a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) habilitou 321 empreendimentos, entre hidrelétricas, PCH, usinas eólicas, térmicas a biomassa e termelétricas a gás natural, totalizando uma capacidade instalada de 14,083 mil MW.
Por: WELLINGTON BAHNEMANN – Agencia Estado
(FOnte: Estadão Online)