Báez seria o coordenador do esquema. Ele é um empresário da província de Santa Cruz –terra natal do ex-presidente Néstor Kirchner (1950-2010)–, conhecido por ganhar praticamente todas as licitações de obras públicas do governo.
O escândalo, que mobiliza o noticiário argentino desde então, ganhou novas cores depois que Miriam Quiroga, ex-secretária particular de Néstor, declarou ao programa de Lanata ter visto as “bolsas de dinheiro” que entravam na Casa Rosada.
A presidente Cristina Kirchner, até agora, não se pronunciou sobre o assunto.
Por: SYLVIA COLOMBO
(Fonte: FOlha SP)
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