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Projeto da Cidade Digital foi idealizado há 11 anos e promete gerar 80 mil empregos

Onze anos após ser idealizado, o Parque Tecnológico Capital Digital começa a sair do papel.

Onze anos após ser idealizado, o Parque Tecnológico Capital Digital começa a sair do papel. As primeiras obras de infraestrutura do complexo, um polo tecnológico-científico de grande porte que será instalado na região da Granja do Torto, já foram iniciadas. A partir do segundo semestre, os trabalhos devem ser intensificados. Essa, pelo menos, é a expectativa do Governo do Distrito Federal (GDF), que se mobilizou para executar um projeto que pode gerar até 80 mil empregos e tem o potencial de mudar o perfil econômico da capital federal. 

“A Capital Digital não é somente um projeto com visão empresarial. É uma visão de sociedade. Estamos buscando geração de emprego e renda no DF. Desenvolvimento social. Esse empreendimento tem a capacidade de mudar o paradigma da cidade, e é uma prioridade do governo”, afirmou o secretário de Ciência e Tecnologia do DF, Gastão Ramos, que aponta o fato de o governador Agnelo Queiroz ter criado um grupo gestor do parque em menos de um mês à frente do Executivo como indicativo de sua determinação.

O Parque Tecnológico será construído numa área de 123 hectares, divididos em seis lotes. As obras já começaram no lote 3, onde está sendo erguido o Complexo Datacenter Banco do Brasil-Caixa Econômica Federal, um centro de processamento e armazenamento de dados. O investimento inicial foi da ordem de R$ 260 milhões, mas deve alcançar a casa dos R$ 4 bilhões. O prazo de construção é de dois anos.

Licitação
Para que se iniciem as obras de urbanização e edificação no lote 1, o ‘coração’ do parque, está em processo de elaboração o edital de licitação que vai constituir uma Sociedade de Propósito Específico (SPE), modalidade de Parceria Público Privada, que vai gerir o Capital Digital. Essa entidade será formada por GDF, Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap), Universidade de Brasília (UnB) e a Universidade Católica de Brasília (UCB), além da empresa ou consórcio vencedor da concorrência pública.

Por: João Pedro Netto
(Fonte: Clica Brasilia)

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