Na licitação, conforme apurou o Estado, a MPE apresentou o quarto preço e foi desclassificada. A questão é que as três primeiras foram retiradas do processo pela Petrobras, que considerou os valores apresentados por elas inexequíveis em relação à complexidade do projeto.
Como a Petrobrás, a MPE não quis fazer comentários a respeito da ação do TCU e da identificação do sobrepreço. As obras das tubovias registram um grande atraso, como o complexo petroquímico em geral. A inauguração do Comperj, prevista para 2011, já sofreu quatro adiamentos.
A nova previsão é o primeiro semestre de 2015 para a inauguração da primeira refinaria. Só 1% das tubovias foi executado até agora pela MPE, contratada há exatamente um ano para concluir a obra em 39 meses (três anos e três meses).
(Fonte: A critica)