Os descontos obtidos nas seis primeiras licitações abertas após a mudança só superaram os que o governo costumava alcançar antes do novo modelo em dois casos.
O novo modelo de licitação pública lançado há um ano para acelerar obras consideradas prioritárias pelo governo contribuiu pouco para reduzir os custos dos primeiros projetos contratados de acordo com as novas regras, informa reportagem de José Ernesto Credendio, publicada na Folha desta segunda-feira (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
Os descontos obtidos nas seis primeiras licitações abertas após a mudança só superaram os que o governo costumava alcançar antes do novo modelo em dois casos.
No ano passado, o governo criou o RDC (Regime Diferenciado de Contratações) para acelerar obras ligadas aos dois megaeventos esportivos que o país sediará, a Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016.
A principal novidade introduzida pelo RDC é que ele permite ao governo manter em segredo as estimativas que ele faz para os orçamentos dos seus projetos até que as empresas interessadas apresentem suas propostas.
(Fonte: Folha SP)