Um dos editais de aquisição de alimentos do progama estava sendo repassado aos interessados pelo valor de R$ 150, quando o custo máximo aceitável seria de R$ 2. A CGU apontou ainda diversas irregularidades na execução dos contratos vencedores dessa licitação para compra de alimentos.
Com relação à execução do Peja, o relatório aponta que foram realizados diversos saques da conta específica do programa em nome da prefeitura de Laranjeiras. Com isso, não foi possível comprovar se o ex-prefeito realmente utilizou a verba para o pagamento dos servidores que trabalharam para o programa, como estava previsto no convênio. A prefeitura ainda contratou profissionais para atuar no PSF sem a realização de concurso público, ainda que de forma simplificada. A Constituição Federal determina que toda a contratação de servidores públicos deve ser feita através de concurso.
Assessoria de Comunicação
(Fonte: Ministério Público Federal em Sergipe)