BANHEIRO FECHADO
Outra proposta dos moradores, esta polêmica, é cobrar pelo uso do banheiro público instalado na praça.
A proposta é incluir na futura licitação que for escolher a empresa responsável pela garagem subterrânea da Roosevelt que ela administre também os banheiros, podendo cobrar um valor simbólico.
Se não for possível com a concessão da garagem, que o responsável seja quem vencer a concorrência para administrar a floricultura.
“Seria coisa de R$ 0,25, R$ 0,10. Só para controlar mesmo. E que tenha alguém permanentemente lá dentro. É mais caro limpar, consertar, apagar as pichações do que manter um funcionário”, disse Jader de Oliveira Nicolau Júnior, presidente da Ação Local da Roosevelt.
A maior parte das medidas discutidas com os moradores será implantada neste ano.
A prefeitura vai cercar o playground –que funcionará das 7h às 21h– e sinalizar que adultos só podem entrar no local acompanhados de crianças. O cachorródromo também será cercado.
A praça terá também sinalização de proibição de bicicletas. A GCM (Guarda Civil Metropolitana) vai orientar skatistas e patinadores sobre a área que eles devem usar, também com limite de horário –até as 23h.
Já as regras para o banheiro ficarão apenas para o ano que vem. Os moradores terão de voltar a negociar com a prefeitura após a posse de Fernando Haddad (PT), em janeiro.
Por: EVANDRO SPINELLI
(Fonte: Folha SP)