Os estudantes estão tendo aulas na ampliação (prédio) feita há aproximadamente 12 anos, em três salas provisórias antigas e em seis salas de aula provisórias providenciadas pelo Dnit. Essas seis salas, mais um refeitório e uma cozinha também feitos por iniciativa do Dnit, deveriam ter sido realizadas pelo Estado, que foi ressarcido pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte pela desapropriação de parte da área do estabelecimento de ensino. “Nossa grande mágoa é ainda não estarmos no prédio novo, sendo que o Estado foi notificado pelo Dnit em 2007”, observou a diretora do colégio, Elis Regina Medeiros Porciúncula.
A diretora recorda que houve até audiência pública na Assembleia Legislativa para tratar do assunto e promessa de realização da licitação, mas ainda faltam projetos. Ela salienta que só a partir de 2011 a direção da escola conseguiu dialogar melhor com o Governo do Estado. “Conseguimos que o projeto fosse esboçado, o que não se conseguiu em quatro anos”, ressaltou. A estrutura atual da escola, que conta com 550 estudantes, segundo ela, é muito frágil e o novo prédio é muito necessário.
De acordo com a 18ª CRE, o imóvel a ser construído para abrigar a Alfredo Rodrigues terá três andares, 15 salas de aula, sete salas de apoio, mais área administrativa.
Por Carmem Ziebell | carmem@jornalagora.com.br
(FOnte: Jornal Agora)