Em contrapartida, a arrendatária pagará uma taxa mínima de R$ 26,8 mil por mês ao Porto de Itajaí, mais R$ 9,15 por barco. A expectativa é que sejam gerados de dois a três empregos por embarcação, ultrapassando a marca de 1,6 mil trabalhadores diretos.
Além das vagas para embarcações, a marina do Saco da Fazenda deve contar ainda com área de lazer, centro comercial, prédio administrativo e um edifício que servirá de sede para o Núcleo Especial da Polícia Marítima da Polícia Federal (Nepom) – construído pelo porto. A ocupação da área do Saco da Fazenda deve se restringir a 21%. O restante do espaço seguirá com acesso aberto ao público, segundo informação do Porto de Itajaí. Parte do espaço ficará reservada para a Associação Náutica de Itajaí (ANI) e a pesca artesanal, que já fazem uso do Saco da Fazenda.
(Fonte: Jornal de Santa Catarina)