O novo modelo da varrição prometia ser a maior mudança na limpeza pública da cidade desde o início da privatização da varrição, na década de 1970. O objetivo era agregar seis grandes serviços de limpeza pública que hoje estão espalhados em diferentes contratos e órgãos, como a varrição pública (prevista para começar a ser feita inclusive aos domingos), a instalação e manutenção de lixeiras, a limpeza de bueiros, a retirada de entulho e a fiscalização da Lei Cidade Limpa. A expectativa da Prefeitura era de que, com a centralização, a qualidade dos serviços melhoraria e ficaria mais simples a cobrança pela população caso houvesse problemas.
A Procuradoria-Geral do Município informou que vai apresentar amanhã defesa contra a suspensão na licitação. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
(Fonte: Estadão)