Em 2011, o MEC dispensou a licitação e assinou contrato com o consórcio Cespe/ Cesgranrio de R$ 372 milhões.
Para o próximo Enem, o Ministério da Educação vai precisar resolver uma das questões mais polêmicas que envolvem o exame: a contratação de quem organizará a prova. MEC e Inep ainda não decidiram o que será feito. O Estado apurou que o governo deve deixar para fevereiro essa definição.
Em 2011, o MEC dispensou a licitação e assinou contrato com o consórcio Cespe/ Cesgranrio de R$ 372 milhões. O documento previa a organização de um ou mais exames para 10,2 milhões de inscritos – o que já foi alcançado. O contrato representou um salto de 190% em relação ao firmado no ano anterior, quando também houve dispensa de licitação. O Tribunal de Contas da União (TCU) chegou a cancelar o pagamento para o consórcio. O MEC conseguiu reverter. / P.S.
(Fonte: Estadão)