“Estaremos trazendo cursos na área de prestação de serviços como pedreiro, marceneiro de instalações elétricas e de rejunte de lajotas, a exemplo do projeto Mulheres Mil, que é um sucesso nas obras da cidade Macapaba. Essas capacitações servirão para que essas reeducandas tenham uma inclusão social. Quando elas saírem daqui, poderão entrar no mercado e trabalho”, asseverou.
De acordo com Nixon, 70% das internas estão envolvidas em trabalhos externos onde passam o dia e volta para dormir na instituição. “Aqui dentro, nós já temos o Costura Amapá, mas o programa não tem vagas para todas”, lamenta o diretor do complexo penitenciário.
Contudo, Dora Nascimento amenizou ao lembrar os investimentos no sistema prisional e com ações pontuais. “Percebemos que as reeducandas recebem uma assistência necessária com auxílio médico e odontológico. Existem um acolhimento muito grande aqui dentro”, pontuou a governadora em exercício.
Por: Álvaro Penha
(Fonte: Seinf)