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GDF anuncia pacote de obras de R$ 778 milhões

Maior parte dos gastos será em obras de urbanização e sistema viário. Também foi criado comitê para avaliar situação de projetos parados no DF.

O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, anunciou nesta segunda-feira (19) um pacote de investimentos no valor de R$ 778 milhões na área da construção civil. Serão construídos cinco conjuntos de “agulhinhas” – acessos diretos dos eixos W e L ao Eixão – ao custo de R$ 3,5 milhões, além de ciclovias, calçadas e redes de drenagem pluviais.

 

De acordo com o governo, as obras vão proporcionar maior fluidez no trânsito do Plano Piloto. Duas vias de acesso serão construídas na Asa Norte, nas quadras 105/205 e 109/209, e três vias na Asa Sul, nas quadras 105/205, 109/209 e 113/213. As obras começam após o período de chuvas.

Do montante, a maior parte (R$ 439 milhões) ainda precisará de licitação. São editais para urbanização dos setores Sol Nascente, Riacho Fundo II e para o programa Águas do DF, que serão publicados, segundo o governo, em 30 dias.

Em outubro, o GDF anunciou o investimento de R$ 350 milhões apenas para programa Águas do DF, com a intenção de enfrentar alagamentos causados pelas chuvas. O plano prevê obras para reforço e expansão das redes de drenagem pluviais nas áreas do Plano Piloto e Taguatinga. O prazo de término das obras é de dois anos após a data de contratação das empresas.

“O que isso pode deixar de grande legado é que o que nós vamos investir nesse período, é o que justifica essa preparação”, afirmou o governador.

Ações de combate imediatos aos estragos causados pelas chuvas também foram anunciados: serão 15 conjuntos de equipamentos para tapar buracos, ao custo total de R$ 3,9 milhões.

A fatia restante dos R$ 778 milhões será investida em calçadas (350 km), ciclovias (266 km), pontos de encontro comunitário (141) e implantação do Parque Burle Marx, localizado no final da Asa Norte, ao lado do Setor Noroeste. O custo dessas obras será de R$ 367,2 milhões.

Agnelo afirmou que o governo está investindo de olho na Copa do Mundo de 2014. Para ele, se não houvesse Copa em Brasília, o DF demoraria “30 anos” para alcançar o estágio de desenvolvimento a que se propõe chegar nos próximos dois anos.

“Mesmo com toda a dificuldade nós tivemos a compreensão que era muito importante colocar a cidade dentro desse quadro novo, de projeção nacional e internacional”, disse.

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