Para o presidente da EDS, “a decisão a favor do Super Tucano foi uma escolha pelo melhor produto, com desempenho em ação já comprovado e capaz de atender com eficiência às demandas apresentadas pelo cliente, a Força Aérea dos Estados Unidos”.
Em janeiro, a Hawker contestou na Corte Federal de Apelação a decisão da Força Aérea americana de desqualificá-la na licitação para a compra dos turboélices, um mês antes. Única concorrente, a Embraer foi declarada vitoriosa.
O questionamento judicial não preocupa a empresa brasileira. Segundo um alto executivo da Embraer nos EUA, a escolha da Usaf se mostrara consistente com as exigências da licitação, e os argumentos da Hawker eram frágeis. / COLABOROU GERSON MONTEIRO, ESPECIAL PARA O ESTADO
Por: DENISE CHRISPIM MARIN , CORRESPONDENTE / WASHINGTON , ROBERTO GODOY / SÃO PAULO
(Fonte: O Estado de S.Paulo)