O resultado da licitação de ontem demonstra, na avaliação dos técnicos, que o modelo desejado pelo governo federal foi bem recebido pela iniciativa privada.
No caso de Brasília, o governo avalia que o elevado ágio (673%) se deve ao fato de o aeroporto estar num ponto privilegiado para a realização de conexões principalmente para as Regiões Norte e Nordeste. Já no de Viracopos, ágio de 159,8%, o preço foi influenciado não só pela possibilidade de construção de um terceiro aeroporto como, principalmente, pelo fato de o “boom” do aeroporto ser recente.
Por: TÂNIA MONTEIRO, EDNA SIMÃO / BRASÍLIA
(Fonte: O Estado de S.Paulo)
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