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Dia de Campo considerado marco histórico para agricultura

Agora com a regularização fundiária, eletrificação rural nunca vista antes, calcário e a licitação para trazer energia de Tucuruí, tenho a crença de que as ações do governo estão no caminho certo, disse Chico.

 

 

O Dia de Campo realizado da Fazenda Água Boa, em Alto Alegra, no sábado (27), foi considerado um março histórico para a agricultura roraimense. Considerada modelo e de alta produtividade, a propriedade representa a realidade vivida por centenas de produtores que hoje dispõem de título definitivo, energia, estradas e crédito para a produção.

 

Com dois mil hectares plantados de milho e soja o proprietário Afrânio Webber terá uma receita de R$ 6 milhões no final da colheita. Toda a produção será destinada ao fabrico de ração para peixes, frangos e suínos para abastecer o mercado local, o que reduzirá os custos para os produtores do Estado.

 

O governador José de Anchieta disse que Roraima é considerado atualmente como a nova fronteira agrícola do País e que os produtores de outras regiões do Brasil estão vindo se instalar aqui devido a política do governo de incentivo à agricultura como a energia no campo, vicinais e estradas asfaltadas, titulação das terras e a proximidade do porto de Itaquatiara, distante pouco mais de mil quilômetros de Boa Vista. Disse que nos estados produtores de grãos a distância média é de 2,5 mil quilômetros.

 

A vocação agrícola não é só de Roraima, mas de todo o Brasil. O Estado não pode, com a taxa de crescimento atual, continuar sendo o grande empregador e gerador de renda. O Estado tem que ser o agente estimulador. Precisamos é de empreendedores, de empresas que gerem empregos no campo e nas cidades, disse Anchieta.

 

O governador anunciou ainda que na próxima sexta-feira, dia 2 de setembro, será realizado o leilão do Linhão de Manaus para Boa Vista que trará a energia do complexo de Tucuruí no Amazonas. Temos terras, estradas, energia e um grande mercado consumidor como a Venezuela e o Amazonas, declarou anunciando ainda que através de uma parceria entre a UERR e o Instituto de Ciências e Tecnologia criará cursos de Mestrado e Doutorado na área de agronomia para impulsionar ainda mais o setor.

 

O proprietário da fazenda Água Boa, Afrânio Webber, disse que mesmo com as dificuldades provocadas pelas chuvas deste ano houve uma boa produção graças ao investimento em tecnologia e correção do solo. Quanto ao calcário, Webber elogiou a lei 215 em que o produtor arca apenas com 50% do custo do insumo.

 

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