O dinheiro – R$ 545 milhões – para a rede de esgotos da Capital, está à disposição do Governo de Rondônia, na Caixa Econômica de Porto Velho, até 31 de dezembro de 2013.
O dinheiro – R$ 545 milhões – para a rede de esgotos da Capital, está à disposição do Governo de Rondônia, na Caixa Econômica de Porto Velho, até 31 de dezembro de 2013. Se perder essa oportunidade, perde o dinheiro.
A frase garantidora foi de Osvaldo Garcia, secretário nacional de esgotamento sanitário, do Ministério das Cidades, ao deputado estadual(PT) Cláudio Carvalho, em audiência ocorrida às 18hs do dia 17, em Brasília, marcada pelo gabinete do deputado federal Anselmo de Jesus(PT) presente no encontro.
Cláudio foi informado ainda que a licitação e contratações de empresas ocorridas no gestão do governador Ivo Cassol foram canceladas, por vícios insanáveis, e que o atual governo de Rondônia está elaborando o Projeto Básico e todos os anexos necessários a uma nova licitação.
– O governo não pode perder esse dinheiro. Esse meio bilhão de reais é a garantia de qualidade de vida para os mais de 400 mil habitantes de Porto Velho. É garantia de melhor saúde para o nosso povo. Estarei vigilante quanto às providências de licitação e contratação dessa obra, assegurou Cláudio.
– O governo nos garantiu que até o próximo dia 30 de maio do ano corrente, tudo estará resolvido e pronto para iniciar a licitação de mais ou menos 900 quilômetros de rede de esgoto sanitário em Porto Velho. Eu estou confiante de que essa obra vai sair e beneficiar a população da maior cidade de Rondônia: Porto Velho. A única capital de estado do País sem saneamento básico, diz Cláudio. É por isso que nós não podemos correr nenhum risco de perder essa oportunidade. Essa é a última chance que foi dada ao governo de Rondônia.
O deputado esclareceu ainda que essa verba foi colocada à disposição do governo de Rondônia pela primeira vez, em 2008, que não teve competência para administrá-la. E que o atual governo teve que lutar para não perdê-la.
– Como foi prorrogada para o final desse ano, em uma condição excepcional, estamos acompanhando de perto todos os procedimentos para que, desta vez, tenhamos um processo licitatório respeitando as orientações do Tribunal de Contas da União, disse o parlamentar.
Cláudio lembra que no governo Cassol ele descobriu que a licitação estava errada pois não havia projeto básico. Logo a obra não sairia. Por isso, ainda como vereador, denunciou ao Ministério Público as falhas cometidas pelo governo. O órgão de defesa da sociedade atuou e culminou com a paralisação das obras iniciadas para consertar o processo. Cassol passou a causá-lo de ser o responsável pela paralisação da obra, tetando jogar a população com o parlamentar. Não conseguiu.
– Nós evitamos que o dinheiro desaparecesse pelo ralo e a obra não saísse. Por isso, tenho responsabilidade com essa obra. Daí o meu interesse e ser parceiro para ajudar no que for preciso. Mas também de manter uma fiscalização bem próxima, para que nada possa ocorrer de errado, concluiu o deputado.
(Fonte: RondoNoticias)