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Superintendência aguarda licitação para prédio de escola em Uberlândia

Escola 13 de Maio funciona em uma casa desde que local foi interditado. Projeto está pronto, mas licitação para novo prédio não foi feita.

A Escola 13 de Maio em Uberlândia funciona desde 2010 em um prédio improvisado. A mudança foi feita após a Defesa Civil interditar o antigo prédio devido à infraestrutura do local que não tinha condições para uso. Para a situação normalizar, deve ser construído um novo prédio e o projeto da obra já está pronto. Contudo, aguarda uma licitação. Para o superintendente regional de ensino, Jakes Paulo, a construção da nova sede da Escola 13 de Maio é prioridade.

 

Há cinco anos, os alunos da escola assistem aulas em uma casa onde os cômodos são salas. As atividades físicas são feitas na entrada da garagem e a sala da diretoria fica na cozinha. A diretora da escola, Carmen Lúcia Borges Soares, disse que a casa chama atenção, mas que o espaço inadequado prejudica as aulas. “O ar fica abafado e os alunos ficam mais agitados”.

 

A escola foi instalada na casa após interdição da Defesa Civil. A nova sede deveria ser temporária, mas uma pendência judicial atrasa a construção da nova sede da escola. Uma nova licitação para construção ficou impedida por uma pendência judicial, o imóvel só foi totalmente desocupado no fim de 2014 porque a antiga zeladora morava na escola e se recusava a sair.

 

O projeto da nova sede foi aprovado em 2012 e o superintendente de ensino Jakes Paulo dos Santos, que já foi diretor da escola, disse que a prioridade é a demolição e construção do novo prédio. “O projeto foi licitado e está pronto. Agora já está em outra fase que é fazer as cotações para preparar a licitação para demolir o prédio e depois a construção”, explicou.

 

No entanto, não há prazos para início do processo. “Não tem como a gente fazer uma previsão exata dos prazos porque o processo de licitação de uma obra pública é um pouco complexo. Mas já tem como pensar que a secretaria vai criar os mecanismos adequados para que a obra seja licitada”, disse Jakes Paulo dos Santos.

 

Professores esperam que a escola volte para o antigo endereço. “É uma história de vida que a gente tem. A gente construiu cada tijolo, cada adaptação. A história de vida é aqui. O sonho da gente e da comunidade é ter a nossa escola com laboratórios, quadras, salas amplas”, disse Carmen Lúcia Borges Soares.

 

(Fonte: G1)

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