CONDENAÇÃO
Em 2008, a Justiça acatou o pedido do Ministério Público, que entendeu que a fundação estadual dirigida por Callegari entre 1991 e 1994 não poderia ter mantido contrato sem licitação com uma empresa de fornecimento de mão de obra. Ele diz que o problema só foi apontado após sua saída e que todas as contas foram aprovadas pelo Tribunal de Contas.
Por: FÁBIO TAKAHASHI
Colaborou DANIELA LIMA
(Fonte: Folha)