A citação à propina de R$ 100 mil e à história da cueca deixou-o indignado. “Conjecturas. Não tem nada a ver uma coisa com as calças. É sacanagem.”
A Cagece informou que a licitação obedeceu o critério do menor preço, por meio da Comissão Central de Concorrências (CCC), vinculada à Procuradoria-Geral do Estado. Seu valor máximo era de R$ 10,943 milhões – valor unitário de R$ 0,65 -, para serviços técnicos de leitura de medidores. Seis empresas participaram, 4 foram habilitadas.
O contrato foi assinado por R$ 8,94 milhões, preço unitário de R$ 0,59. Em quatro anos foi desembolsado média de R$ 3,88 milhões/ano, equivalentes a 6,5 milhões de contas lidas, faturadas, impressas e emitidas no período de 12 meses. A Cagece destacou que “possui relação de empresa tomadora de serviços e fornecedor”. Sobre ligação de Reynaldo com Antonio Alves, o Cony, a companhia assinalou que seu diretor comercial não tem relação pessoal com o empresário. / F.M.
(FOnte: Estadão)