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Prefeitura projeta abrir licitação da obra da Ponte Joinville no segundo semestre

A Prefeitura de Joinville ficou tão animada com a liberação para consulta do estudo de impacto de ambiental da Ponte Joinville (Adhemar Garcia-Boa Vista) que já projeta abrir a licitação da obra entre agosto e setembro, período no qual será realizada pelo IMA a audiência pública do licenciamento ambiental. O edital até pode sair, mas há etapas ainda a serem vencidas no licenciamento além da audiência.

NOVOS POLICIAIS
No encontro com o comando da PM em Florianópolis, realizado na quinta, um grupo de vereadores de Joinville soube que os novos policiais militares devem entrar em operação em 2020, conforme relato da assessoria da Câmara. Os vereadores, membros de comissão especial formada para analisar as condições do Presídio Regional, foram lá para discutir os critérios de distribuição dos PMs, ainda a serem contratados e treinados. Representantes de entidades empresariais fizeram parte da comitiva.

CORDA ESTICADA
Claudio Aragão tem dito que a oposição na Câmara de Joinville muitas vezes quer “esticar a corda”, dando como exemplo a emenda para alterar os percentuais a serem pagos pela outorga de mudança de uso (a ser bancada pelos donos de imóveis que tiveram alteração de uso, como aqueles que deixaram de ser cota 40, por exemplo). O presidente da Câmara lembra que a proposta da outorga surgiu da própria Câmara.

ERA SÓ URBANA
A outorga de mudança de uso realmente surgiu na Câmara, durante a discussão sobre o projeto de permissão de uso de áreas que deixaram de ser cota 40 após mineração ou terraplanagem. Mas a proposta não incluía as áreas rurais, como ocorre agora com o projeto em análise. E nem citava percentuais de cálculo da outorga – que é de competência legal do Executivo. A Prefeitura estipulou outorga entre 3% e 40% do valor do imóvel. A oposição quer teto menor, de até 15%.

ONDE FICA
O “Parque da Saúde” citado por Udo Döhler na inauguração do posto do Boehmerwald, será um complexo a ser instalado no Paranaguamirim, junto à escola Marli Maria de Souza. Além da unidade de saúde a ser construída, com dez equipes do saúde da família, a estrutura terá bosque com pista de caminhada, horto florestal, playground, horta comunitária, entre outros equipamentos. As obras iniciam em 2020.

MAIS TEMPO
Se o início das obras do eixo industrial ainda não tem data, as demais demandas em infraestrutura junto ao governo do Estado, como duplicação da Dona Francisca e abertura do eixo K, vão levar ainda mais tempo – até porque estão na fase de solicitação.

UM MARCO
A reutilização do espaço ainda vai levar um tempo, mas o novo momento do Moinho com a compra pela Fiesc será um marco na revitalização do entorno. De certa forma, até inesperada: entre as tantas sugestões de ocupação, a compra por entidade empresarial para aproveitamento como instituição de ensino não havia sido mapeada.

(Fonte: NSC Total)

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