Porém, como o prédio não tem registro da incorporação, por ser da década de 1950, não seria possível desapropriar só os apartamentos e deixar a área do restaurante de fora.
“Os proprietários se juntaram e decidiram fazer a obra. Nossa única exigência foi que 20% dos apartamentos seja para famílias de até três salários mínimos”, afirmou.
Se o prédio fosse desapropriado, o restaurante seria fechado e a área comercial, leiloada. Os donos do Gigetto poderiam entrar na licitação, mas não haveria garantia de que eles venceriam.
Por: EVANDRO SPINELLI
(Fonte> Folha SP)
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