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Porto Velho: Licitação para empresa da coleta de lixo será deflagrada em setembro

O novo contrato é para suprir a saída da empresa Marquise, que perdeu a concessão por não cumprir o contrato assinado com o município.

 

A Prefeitura de Porto Velho lançou na última sexta-feira, 1º, o edital para a licitação da coleta de lixo prevista para ser realizada dia 02 de setembro, segundo informou a Secretaria Municipal de Serviços Básicos (Semusb). O novo contrato é para suprir a saída da empresa Marquise, que perdeu a concessão por não cumprir o contrato assinado com o município. “A determinação do prefeito Mauro Nazif, assim que assumiu a prefeitura, sempre foi a de oferecer uma coleta de lixo eficiente à população”, explicou o secretário Ricardo Fávaro, da Semusb.

 

Esse foi o motivo, adiantou ele, que levou o município a entrar com uma ação na Justiça pedindo o rompimento do contrato com a Marquise para poder contratar outra empresa. O novo contrato traz algumas modificações com relação ao que ainda está vigente. A empresa que vencer será contratada para prestar o serviço por um período de dois anos, prorrogáveis por mais cinco anos, podendo o contrato ser rompido a qualquer momento, desde que não esteja sendo cumprido. “A coleta também deixará de ser feita apenas nas vias da área urbana da cidade. O serviço será estendido aos distritos do Baixo e Médio Madeira e também a oito comunidades ribeirinhas”, disse o secretário.

 

Uma balsa será utilizada para transportar o lixo produzido nos distritos do eixo da rodovia federal e na região do Madeira. Outra novidade no serviço de coleta de lixo de Porto Velho será a universalização da coleta seletiva que chegou a ser feita por meio de projetos-pilotos em alguns poucos bairros.

 

A coleta seletiva será feita pela Cooperativa dos Catadores que já fechou parceria com o município para realizar o trabalho em 100% dos bairros da cidade. Falta apenas o ajuste de alguns detalhes para o serviço iniciar. “Esse trabalho é interessante porque trabalhará três frentes. O ambiental, com o recolhimento do material e sua destinação adequada; o econômico, com a comercialização do material reciclado pelos catadores; e o social, com a geração de emprego e renda”, frisou.

 

(Fonte: Rondonia Dinamica)

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