Pela manhã, no acesso à UFMT, operários do consórcio faziam a marcação do terreno, que recebeu placas de isolamento e de indicação da obra, cujo orçamento total é de R$ 1,47 bilhão.
Um dia após a decisão da Justiça Federal que mandou suspender as obras do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), o consórcio construtor manteve a atividade nos quatro pontos em que o trabalho já começou.
Por meio de sua assessoria, o consórcio VLT Cuiabá (liderado pelas empresas CR. Almeida, Santa Bárbara e CAF Brasil) disse que, até o final da tarde de ontem, não havia sido notificado da liminar concedida pelo juiz Marllon Sousa, substituto da 1ª Vara.
Até ontem, segundo a Secopa, haviam sido iniciadas obras de duas trincheiras em Várzea Grande (Zero Quilômetro e Dom Orlando Chaves) e de dois viadutos em Cuiabá (trevos da UFMT e da saída para Santo Antônio de Leverger).
Pela manhã, no acesso à UFMT, operários do consórcio faziam a marcação do terreno, que recebeu placas de isolamento e de indicação da obra, cujo orçamento total é de R$ 1,47 bilhão.
Ao DIÁRIO, a assessoria da Justiça Federal disse que as notificações foram repassadas ontem aos oficiais de Justiça, mas, até a conclusão desta edição, a entrega ainda não havia sido confirmada.
Além da paralisação das obras, a decisão determinou ainda a suspensão de quaisquer repasses do financiamento obtido pelo governo do Estado com a Caixa Econômica Federal.