Até agora não se sabe qual será o custo de manutenção da fundação aos cofres do Estado nem o inventário dos bens que serão doados.
A lei sancionada coloca o senador e ex-presidente como patrono da nova fundação, com o direito de indicar dois de seus 11 conselheiros. Após sua morte, o direito é transferido para seus herdeiros.
Para o conselheiro, é “um caso típico das monarquias”.
O governo do Estado ainda não comentou a decisão da OAB nem as inconstitucionalidades alegadas pelos conselheiros.
A governadora Roseana Sarney iniciou ontem uma licença de dez dias para tratar de assuntos particulares.
Por: Silvia Freire
(Fonte: Folha de São Paulo)
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