O restante é público, que concorremos por meio de licitações”, afirma Gouvêa.
A baixa escala das vendas e a alta especialização necessária no negócio de nutrição clínica demove o interesse do pequeno e médio investidor por um nicho que nos últimos anos tem demanda crescente dentro de hospitais públicos e privados.
O empresário Carlos Eduardo Gouvêa, no entanto, descobriu – e apostou – nesse mercado após trabalhar como executivo de uma multinacional que atua no segmento. Com dois sócio, o agora empreendedor montou em 2005 uma importadora e distribuidora para o setor.
Atualmente, a CMW Saúde fatura R$ 18 milhões e mantém entre os clientes secretarias estaduais de saúde e também entidades privadas. “Cerca de 45% do nosso mercado é privado. O restante é público, que concorremos por meio de licitações”, afirma Gouvêa.
A empresa trabalha com nutrição interal, que é administrada por meio de sondas endogástricas, e também com alimentos que precisam ser consumidos por pacientes alérgicos a determinados insumos ou com problemas de metabolismo.