O empresário Breno Masi, de 29 anos, já vem sentido a diferença entre as redes 3G e 4G desde meados de março, quando comprou o novo iPad, da Apple, e adquiriu um plano de banda larga nos Estados Unidos. “Hoje, o iPad com 4G é um parceirão”, diz o executivo da área de tecnologia, que usa o tablet com plano de US$ 50 mensais da AT&T para trabalhar em suas viagens mensais ao exterior. “Consigo fazer uma videoconferência, enquanto continuo trocando e-mails e navegando, numa boa, sem prejudicar a transmissão”, afirma.
Em um comparativo feito no Central Park, em Nova York, com o aplicativo SpeedTest, Masi registrou uma velocidade de acesso de 31 megabits por segundo (Mbps) de download e 15,25 Mbps de upload no acesso 4G pela operadora AT&T.
Dependendo da localidade, a espera do consumidor brasileiro pela banda larga móvel pode ser longa – até dezembro de 2019 – já que o cronograma da Anatel exige tanto a atualização para a oferta do acesso 4G como a obrigatoriedade de acesso 3G ou em tecnologia equivalente em todo o país. O leilão desta terça-feira também engloba faixas de frequência de 450 MHz destinadas ao acesso à internet em áreas rurais.
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(Fonte: G1)