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Justiça nega liminar que suspenderia contrato da PPP do lixo de Piracicaba

A PPP assinada com o consórcio prevê a terceirização da gestão dos resíduos sólidos gerados no municípios pelos próximos 20 anos. Pelos serviços de coleta de lixo e varrição de ruas, o consórcio deverá receber R$ 730 milhões no período. Em contrapartida, investirá R$ 99,4 milhões na construção de um aterro sanitário e na compra de equipamentos.

Os promotores sugeriram que a Prefeitura alterasse os pontos considerados irregulares no contrato da PPP. Como o Executivo não acatou, o MP decidiu ingressar com a ação. Foram realizadas três reuniões na tentativa de se fechar um acordo.

Possibilidade de prejuízo
Ao negar a liminar, Rossette Júnior destacou ainda que a interrupção abrupta do contrato poderia trazer prejuízos aos cofres públicos, uma vez que o município teria que contratar emergencialmente os serviços de coleta de lixo e varrição de ruas prestados pelo consórcio vencedor da concorrência.

(Fonte: G1)

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