“Nós temos que pegar pra tocar e contratar, porque eles estão apaixonados no sistema dos coreanos. A gente contrata o sistema e faz o negócio do DFTrans. Rapaz, é um negócio de sessenta pau por mês”, explica.
O DFTrans ainda não definiu qual será a nova parceira para a bilhetagem. Segundo a empresa, a contratação ainda deve ser feita, possivelmente mês que vem e em caráter emergencial, após a licitação para a escolha das novas concessionárias do transporte público.
Procurado pelo Estado, Martins disse que não negociou propina para a bilhetagem e negou conhecer Cachoeira. Explicou que, no processo de escolha de uma parceira para o serviço, participou de reuniões com empresas interessadas em vender a tecnologia, inclusive uma coreana. Mas não se recorda de ter conversado com Gleyb e reiterou que nunca negociou facilidades. “Nunca falei isso com ninguém, É uma grande injustiça, vou provar minha inocência. Nunca prometi nada a ninguém.”
Por: Fábio Fabrini e Rosa Costa
(Fonte: O Estado de S.Paulo)