Líder de um consórcio com interesse na licitação do trem-bala, a Alstom diz que ainda está avaliando o modelo apresentado pelo governo para decidir se realmente participa.
Líder de um consórcio com interesse na licitação do trem-bala, a Alstom diz que ainda está avaliando o modelo apresentado pelo governo para decidir se realmente participa.
Segundo o presidente da empresa, Marcos Costa, uma condição quase definitiva para que a Alstom participe é que o governo assuma o risco da demanda, ou seja, que o repasse aos operadores do trem seja feito por viagem, e não por passageiro.
“O risco de uma demanda que depende de outros transportes tem um viés político muito grande. Por política, por planejamento, o governo pode priorizar um transporte em detrimento de outro”, argumenta.
Enquanto espera a retomada da economia no país, a empresa tem aumentado exportações para outros países da América Latina e vai transferir para uma fábrica na Índia a tecnologia de vagões de metrô desenvolvida no Brasil.