São aguardados ainda, aparatos suficientes para equipar outros doze leitos, que incluem, além de respiradores, camas e outros recursos. Parte deles, segundo Martins, foram doados por um empresário do estado e o restante comprado por meio de licitações.
Quando chegarem, de acordo com o presidente da junta administrativa, a ideia é instalar alguns deles na área amarela do pronto socorro. Foi constatada na visita feita na quarta-feira (25) pelo Ministério Público, que o local contém saídas de oxigênio e ar comprimido por já ter sido usado como UTI.
Nesta área, atualmente, ficam os pacientes em menor gravidade que aguardam vagas nas enfermarias.
O restante, será usado em outros seis leitos de UTI, atualmente ocupados por pacientes da cardiologia que devem voltar ao setor de origem após a reforma que está sendo feita. Martins afirmou que todas essas medidas serão concluídas dentro de um prazo máximo de 45 dias. Todas constarão no TAC. “Não se compra equipamentos de um dia para o outro”, disse o presidente da junta administrativa.
De acordo com o procurador do trabalho Paulo Douglas Almeida de Moraes, integrante da comissão que fez a visita surpresa ao hospital, o foco do encontro era eliminar a necessidade do uso do Ambu, respirador operado manualmente, durante várias horas consecutivas.
(Fonte: A critica)