Europa em crise. A adesão do Brasil, porém, é de forte interesse do centro de pesquisas. Com a crise na Europa e a pressão orçamentária, o Cern busca novas fontes de renda e quer ampliar sua cooperação. No centro, funcionários lembram que, com o custo da Copa do Mundo, o Brasil pagaria sua participação no Cern por várias décadas.
A ausência do governo, porém, não significa a ausência de brasileiros no projeto. Além do envolvimento pontual de algumas universidades nacionais, alguns brasileiros trabalham em Genebra no experimento, mas são funcionários de centros de pesquisa ou laboratórios estrangeiros. Um deles é Denis Damazio, pesquisador carioca que trabalha para a americana BNL e teve nos últimos meses uma participação fundamental no processo de seleção de dados. / COLABOROU HERTON ESCOBAR
Por: JAMIL CHADE , CORRESPONDENTE / GENEBRA – O Estado de S.Paulo
(Fonte: Estadão)