Entre elas está o leilão de petróleo do pré-sal, agendado para outubro. Nas contas do governo, devem ser arrecadados pelo menos R$ 10 bilhões com o lance vencedor da licitação.
O governo Dilma Rousseff queixa-se que o “clima de pessimismo” em relação ao Brasil está exagerado e que a situação econômica, apesar de não ser a imaginada, é positiva e tende a melhorar no segundo semestre.
Até mesmo o risco de valorização do dólar, que pode trazer pressões inflacionárias, é visto como um bom sinal por tornar mais competitivas as exportações.
Um assessor presidencial lembra que, no ano passado, o país cresceu apenas 0,9% e, mesmo assim, o desemprego ficou baixo, a renda subiu e a popularidade presidencial bateu recordes.
Agora, reconhece, o Brasil não vai crescer os 4% previstos no início do ano e passa uma imagem de decepção, mas destaca que o país deve registrar um crescimento de pelo menos 2,5%. Taxa que, em sua opinião, vai manter a situação de quase pleno emprego no país.
Um desempenho, segundo ele, bem melhor que boa parte do mundo desenvolvido e que tende a ser melhor em 2014, com crescimento maior e inflação mais baixa.