Em aparte, o deputado Roberto Mesquita (PV) avisou que a taxa de iluminação pública em Fortaleza é maior do que o IPTU. “Esse assunto é tão escabroso, que a Coelce foi inabilitada nessa licitação. Isso se iniciou em 2001, na administração de Juraci Magalhães. A prefeita era contra esse contrato, mas foi revitalizado por mais cinco anos e agora termina”, criticou.
O parlamentar disse que os editais são tão direcionados que Brasília copiou essa licitação, pedindo tratamento especial contra ferrugem, mesmo não sendo uma cidade litorânea. Outra irregularidade aponta por Mesquita foi o desaparecimento de materiais de iluminação trocados em Fortaleza, que estariam sendo utilizados em outras cidades onde opera a Citeluz.
(Fonte: Monopolios Post)